quinta-feira, abril 23, 2015

Sounds... from silence...

Fotos de flores. / Flower photos.

Porque será, que na maioria das vezes, só damos o devido valor às coisas, depois de as perdermos?...
Precisamos que o ruído nos incomode... para sabermos apreciar o silêncio...
Precisamos de sentir a ausência... para valorizarmos a presença...
Precisamos de passar pela tristeza... para reconhecer, que se calhar até conhecemos a felicidade... e nem demos por ela...
Talvez a perda, seja afinal, a verdadeira medida de todas as coisas...

Foto de Ana Freire... e mais uma música das minhas preferências. Aqui fica o link... Gary Barlow - Bitter Sweet.

Porque será, que na maior parte das vezes, só damos o devido valor às coisas, depois de as perdermos?... Talvez a perda, seja afinal a medida de toas as coisas. / Why is that, most of the times, we only know appreciate things, after we lose them?... Pherhaps loss might be, after all, the measure of all things.
Os sons... do silêncio.... / Sounds... from silence...


Why is that, most of the times, we only know appreciate things, after we lose them?...
We need to feel bothered by noise... to know enjoy the silence...
We need to feel the absence... to value the presence...
We need to go through the grief... to recognize that perhaps we might have known happiness already... and we had not even noticed that it was there, until it has gone...
Pherhaps loss might be, after all, the true measure of all things.

Photo by Ana Freire... And another great song, which I like a lot... Gary Barlow - Bitter Sweet. (See the link above, on this post).


42 comentários:

  1. Uma pena que assim seja.Temos que aprender a valorizar cada minuto, cada momento legal que vida nos dá. Podemos melhorar muito! Linda flor e foto! bjs, tuuuuudo de bom,chica

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    1. Bem verdade, Chica! Há que aproveitar cada minuto, em toda a sua plenitude e efemeridade, que o tempo encerra... porque cada minuto que passa... não voltará mais...
      Grata pela habitual simpatia, e assiduidade, por aqui, Chica!
      Um beijinho grande, e um excelente fim de semana, para si e todos os seus, aí desse lado.
      Ana

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  2. Divinas palavras nas cores do infinito
    que por ser assim
    nem o silencio do tempo tem fim...Raio de vida a nossa
    que nos passa ao lado
    por assim dizer
    nos coíbe até no mais belo e fresco amanhecer...~_

    Acho que me perdi no frasear
    e por isso
    toca a andar...

    Beleza de foto e de palavras
    com um Xoxo de aqui dos calhaus da Serra
    Boa semana Ana



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    1. Ora, o João, nunca se perde no frasear... apenas deixa... o coração falar... aqui, ou em qualquer outro lugar...
      Muito obrigada, pela simpatia e palavras de apreço... com que me estraga com mimos... mas que não me importo, mesmo nada... ;-))
      Beijos, da Aldeia do Aqui Já Chove...
      Ana

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  3. Eu acho que sim. Acho que a perda é a verdadeira medida de todas as coisas.
    Só perante a perda, é que conseguimos dar valor às coisas.

    Esta fotografia está celestial e divinal. Acho que ficou perfeita. Com a luminosidade correcta e bem equilibrada.
    Nunca uma tulipa me pareceu tão bonita.

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    1. Normalmente, é sempre assim... e contudo, é uma lição que raramente se aprende... repetindo-se o erro, com frequência... acho que já faz parte da natureza humana...
      A foto... se eu quisesse explicar esta iluminação na imagem... não o conseguiria fazer...
      Garanto-lhe, que foi tirada em plena luz do dia, num local cheio de sol... Porque ficou uma parte do fundo mais escura?... Se calhar... nem Freud explica...
      Acho que a minha "Sonya" é muito temperamental, e faz o que bem lhe apetece...
      Grata pelas palavras, visita e comentário...
      Beijos. Bom fim de semana.
      Ana

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  4. Somos também nossos contrários.
    Cadinho RoCo

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    1. É bem verdade, Roco!
      Eu até diria, que somos essencialmente o nosso contrário... quantas vezes por teimosia, inconsciência, indiferença, pela força das circunstâncias... enfim... por um mundo de razões, que às vezes, nem os próprios conseguem explicar...
      Grata pelas palavras, e visita...
      Um abraço
      Ana

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  5. Olá Ana,
    bonitas palavras, boas para reflexão e conclusão de que é bem verdade o expresso nelas, pena que por vezes a situação seja irreversível, seja tarde de mais o despertar!
    Linda foto!
    Bjs

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    1. Realmente, por vezes, é uma pena que haja despertares tardios... mas pelo menos só assim, se dá o devido valor, ao que não teria sido, até então, devidamente valorizado...
      Grata pela simpatia de sempre, Rui!
      Bjs. Bom domingo!
      Ana

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  6. Olá, Ana!

    Começo por agradecer a sua visita, sempre desejada, ao meu blogue. O que eu disse no anterior comentário, a seu respeito, é mesmo a valer e é verdade.

    Começa este seu texto por uma pergunta, que, não sendo, de todo, difícil de responder, também, não, de todo, fácil, mas creio que a natureza humana é mesmo assim, um pouco controversa.
    O que hoje é verdade e aceite, amanhã, é mentira e é recusa. Ora, veja o k estou a dizer, mas no plano político. Todavia, as pessoas não podem esquecer k os políticos são homens e mulheres, como quaisquer outros, e portanto, erram, enganam, casam ,descasam, mentem, iludem, agradam, desagradam, fazem falcatruas, enfim, são pessoas com defeitos, uns mais k outros.

    Repare, ainda: qdo morre alguém, figura pública ou não, diz-se: e era tão boa pessoa! No entanto, e qdo era vivo teve os seus desaguisados e as suas inconveniências, pke, ninguém é perfeito. Para mim k sou crente, só Deus o é.

    Amo o silêncio, com conta, peso e medida, e acho que nesse estado de espírito, conseguimos interiorizar, responder às nossas dúvidas existenciais e até profanas.

    Gostei da música, que, indiretamente, recomendou. É suave e o vídeo tem paisagens serenas, que se enquadram, perfeitamente, naquilo que escreveu.

    A fotografia está sempre bem, pke é uma rosa vermelha, que simboliza a paixão, e que se for dada no silêncio de um olhar ou de um beijo, ficará, inebriante, à mecê, ofegante.

    Escreve, tb, sempre os seus textos em inglês. Gosta do idioma ou há outra razão para o fazer? Só responderá, se pretender, mas a curiosidade, é apanágio da inteligência das mulheres.

    Dias bem felizes.

    Beijos.

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    1. Olá, Céu!
      Mais uma vez, estou tremendamente agradecida, pela generosidade das suas palavras... mas sou somente eu... e do meu jeito.

      É bem verdade! A natureza humana, é mesmo controversa. e então na situação limite, de morte de alguém, é quando finalmente, esse alguém, é devidamente apreciado, e venerado, quando provavelmente, não o terá sido em vida. Dando-se assim, verdadeiro sentido, à célebre frase, "Morre, se queres ser bom." Não é triste?...

      Sabe, Céu, em relação a Deus, tenho uma opinião muito própria. Acredito num Deus que criou os homens, mas não no Deus criado pelos homens.
      E na minha opinião, esse Deus criado pelos homens, não terá sido perfeito, nem respeitado, aos olhos de ninguém... Não foi perfeito, aos olhos dos que O mandaram matar, no seu tempo...
      Não foi respeitado, aos olhos dos que O adoraram, desde então, até aos dias de hoje... colocando-O, em lugares de culto, onde a riqueza ostensiva, e despropositada, é uma perfeita ofensa, e afronta, contrariando o verdadeiro espírito, que teria seguido em vida: despojamento e simplicidade.

      Em relação ao silêncio, também o aprecio imenso, e não passo sem ele, pois é por demais inspirador... É no silêncio que mais me compreendo e ouço, a mim... e aos outros...

      Esta música, confesso que não a conhecia... e só há pouco tempo a ouvi, num outro blog, e adorei-a desde a primeira vez, que a ouvi, no blog sairdaspalavras.blogspot.com do Daniel Silva.

      Na minha imagem, por acaso, está representada uma túlipa... mas o que a Céu disse, para mim, continua a fazer todo o sentido... pois todas as flores, representam mesmo, para mim, paixão e intensidade, na sua curta vida.

      A razão pela qual, escrevo os textos em inglês, Céu, é porque o português é uma língua de difícil tradução, com expressões muito próprias, e a língua universal que melhor conheço, é o inglês.
      Para além disso, e apesar de ter um tradutor instalado aqui no blogue, tenho a certeza que as traduções automáticas do Google aplicadas aos blogues, são bem mais estranhas, do que qualquer tradução muito ruim, que eu possa fazer para inglês.
      Assim deixo já uma versão escrita directamente, em inglês, que poderá ser entendida por um número mais abrangente de pessoas, que não passe por uma tradução automática, com pouco nexo, por vezes.
      Experimente passar alguns dos seus textos, junto de um tradutor automático, da net, para inglês, ou francês, que já me apercebi que a Céu também domina, e repare quantas frases perdem muito do seu sentido, significado, e consequente entendimento, depois de traduzidas automaticamente.
      Daí a minha opção... escrever pouco, mas que seja entendido, em inglês directo, pelo menos, em qualquer ponto deste mundo, meio quadrado, por vezes.
      E prontos!... Já desvendei a minha humilde "ténica"... senão o real entendimento dos textos, fica limitado, só a quem realmente domina o português... e os portuguesismos, muito próprios, da nossa língua...

      Votos de um excelente domingo, Céu! E mais uma vez, muito obrigada, pela simpatia e amabilidade, das suas visitas, e comentários.
      Beijos
      Ana

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    2. Olá, Ana!

      Agradeço, de novo, e mais uma vez, a sua natural e biológica simpatia, tal como os esclarecimentos que resolveu prestar.

      Eu não percebo muito de flores, mas caramba, o mínimo, devo e tenho de saber. Qdo me falam em túlipas, vejo logo, na minha mente, a cor azul, mas não sei bem, nem mal, a razão disso.
      Ao olhar a foto k publicou, os meus olhos viram uma rosa, fechadinha, é verdade, mas o vermelho, bem o vermelho, associo-o, SEMPRE, MAS SEMPRE a rosas. Não é deformação profissional, pke não sou florista, nem me chamo Júlia, mas é bem capaz de ser "deformação" sentimental. Pois, só pode ser.

      Qto às traduções dos textos, k escrevemos nos nossos blogues, para o Português do Brasil, k é o único k encontro, é uma lástima, uma desgraça completa. Aliás, até há palavras que eles nem traduzem, pke não sabem ou não fazem a mínima. Acredite k não utilizo vídeos, onde haja tradução para Português do Brasil, devido, precisamente a esse facto.

      O inglês é uma língua universal, é verdade, e em todo os sítios, se encontram palavras em inglês. Olhe o computador, por exemplo, tudo in english, tal como o exit nos edifícios, o brushing no cabeleireiro, etc. Gosto da língua inglesa, mas a francesa "açambarca-me" os sentidos. Qdo vou a países k a falam, acredite k fico deslumbrada com a ternura, a gentileza, a doçura do: je vous en prie, pardon, Madame, merci bien de votre gentillesse, comme vous voulez, etc. Outro motivo, talvez seja, por ter estudado dois anos no Liceu Francês, e ter tido, sempre, contacto com pessoas k o falavam.

      No secundário, tive a mania das Línguas, e assim, estudei, optei por francês, inglês e alemão (sei mto pouco deste último idioma. Era "bem" ter alemão, e eu lá fui atrás da "banda") e extra curricularmente também frequentei, um ano, o Instituto Italiano de Alta Cultura, mas niente, niente. "As conversas são como as cerejas", e é bem certo.

      Bom domingo.

      Beijos, com afeto e apreço.

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    3. Olá, Céu!
      Desde já peço desculpa, pela resposta tardia, ao seu comentário, mas o tempo, não tem abundado, por aqui, deste lado, por estes dias...

      Olhando com mais atenção para a imagem, realmente, esta oferece uma perspectiva um pouco ambígua entre uma tulipa e uma rosa... Don´t worry... no harm is done...

      As traduções automáticas... nisso estamos de acordo... às vezes são tão patéticas... quanto o Acordo Ortográfico... que por aqui, ignoro completamente...

      Compreendo perfeitamente, Céu, o que quer dizer, em relação à língua francesa... aquele toque de charme... sofisticação... e romantismo... que lhe são tão característicos...
      Contudo, sempre me deixei seduzir mais pela língua inglesa, ou pela sua vertente americana... talvez influenciada pelo meu gosto por música pop, que desde os anos 80, me terá condicionado a prestar atenção, ao que de melhor se ouvia nos Estates, e em Inglaterra.

      Beijos, Céu! Grata pela sua simpatia, palavras e assiduidade, por aqui...
      Ana

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  7. Creio que posso dizer sem pretensão nenhuma, que sei dar valor a todas as coisas boas que tenho na minha vida. Talvez porque já perdi. Aprendi a perder.
    Não quer dizer que não reclame de vez em quando, mas de uma maneira geral, agradeço mais pelo que tenho, do que reclamo pelo que poderia ter.
    Vivo a vida e aproveito o melhor possível as coisas boas que vão aparecendo.

    Espero que esta reflexão que nos deixa, não seja o reflexo de alguma perda.

    A foto está uma maravilha:)

    Um beijinho e um bom fim-de-semana:)

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    1. Muitíssimo obrigada, pelas suas palavras de apreço, Isabel!
      Como também já tive bastantes perdas, ao longo da minha vida, o meu sistema de valores, já está formatado há muito tempo, e aprendi a dar valor ao que realmente interessa, e a deixar para trás, o que eu acho que não tem qualquer valor, ainda que aparentemente, assim o pareça, por vezes.
      Esta reflexão, por acaso, foi apenas uma constatação, do que me tenho apercebido ocorrer a muita gente, também, com uma nova roupagem, à mistura, do célebre ditado popular, "Se alguém se lembra do bem que alguém lhe fez, só se lembra desse alguém, quando precisa outra vez."
      Tudo misturado... porque o Tico e o Teco, nem sempre acertam um no outro, deu nisto, que publiquei... ;-))
      Beijinhos, Isabel! Grata pela visita, e simpatia de sempre...
      Bom domingo!
      Ana

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  8. eu sempre achei que nós temos de conhecer bem os 2 lados das coisas... sem conhecer a escuridão, nem sabemos que existe luz...
    a foto está fantástica. o flare e a iluminação da tulipa estão um assombro! :)

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    1. Também concordo, Paulo... e depois de conhecer os dois lados... há que tomar partido só dum lado, senão acabamos como os políticos... a tentar agradar a todos os lados... e eu, entre tentar agradar a todos... ou agradar a mim mesma... dou-me preferência... ;-P
      Por norma... gosto de ver muita luz, à minha volta...
      Mas se calhar, hoje até nem deverei achar muita piada à Luz, se se confiarem os piores prognósticos, com o meu FCP...
      A iluminação... ainda estou para saber, porque razão ficou assim...
      A foto foi tirada em pleno dia, num sítio bem iluminado...
      A parte mais escura não sei como surgiu... alguma nuvem negra, se calhar, que anda atrás de mim... :-D
      Bjs
      Ana

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  9. Tenho para mim, Ana, que é no silêncio que ouvimos. Melhor: que nos deixamos ouvir.
    O ruído ensurdece a sensibilidade que está nas coisas tão simples. E que por serem simples, não valorizamos. E quando delas nos acercamos maravilhamos.nos perante o seu silêncio humilde, mas majestoso.
    Beijnhos!

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    1. E mais não digo... A Manuela disse o que penso, na perfeição!
      Um beijinho grande! Grata pela simpatia, e palavras... que adorei!
      Bom domingo!
      Ana

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  10. Bem verdade, por isso devemos aproveitar cada momento.
    Beijos e obrigada pelo carinho

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    1. Nem mais, Cris!... O tudo reside apenas no Aqui e Agora...
      Nada a agradecer, Cris! Sempre um prazer, visitar seu blog, e fotos lindíssimas...
      Beijos
      Ana

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  11. Ensinamentos que a vida nos proporciona e que nos levam a valorizar cada momento, em todos os sentidos. A foto é uma riqueza. Linda! Bjs.

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    1. Tenho constatado isso mesmo, Marilene!... Embora seja pena que certos momentos, apenas sejam mais valorizados... quando já passaram...
      Mais uma vez, grata pela visita e simpatia por aqui...
      Um beijo grande...
      Ana

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  12. Sem dúvida que é na ausência que valorizarmos a presença.

    Adorei a canção em total sintonia com a beleza e suavidade da flor.

    Beijinhos.



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    1. Muito obrigada, Elisa!
      Só hoje me apercebi, de como esta frase fez mais sentido, para si, por estes dias...
      Um beijo grande, e um abraço bem apertado...
      Ana

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  13. Talvez por andarmos distraídos com as agruras da vida e só nos apercebemos no silencio da ausência.
    Bom pensamento, boa música e uma foto de bradar aos céus

    Abraço DL

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    1. Bem verdade, DL!
      A pressa e as mágoas da vida, às vezes, adormecem-nos os sentidos... e os bons momentos tendem a passar despercebidos...
      Grata pelas palavras de apreço, e pela atenção dispensada por aqui...
      Abraço
      Ana

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  14. ჱ‿ჱ

    Quem se deixa prender pela corrida maluca do mundo sempre se arrepende mais cedo ou mais tarde!...
    A felicidade está nas pequenas coisas cotidianas que sempre insistimos em não perceber alegando falta de tempo...

    Bom fim de semana
    com tudo de bom!!!
    Beijinhos.
    ჱ╮
    ه°ჱ~

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    1. Bem-Vinda, por estas paragens, Inês!...
      É mesmo verdade... a felicidade sempre reside nas pequenas coisas, que por vezes, nos passam despercebidas... por falta de tempo... ou atenção... ou pela força das circunstâncias... sempre haverá uma qualquer razão, para não darmos por ela, na grande maioria das vezes...
      Grata pela visita, e simpatia...
      E agora que nos descobriu... teremos muito gosto, na sua visita, por aqui...
      Beijinhos
      Ana

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  15. Boas revoluções por aí....~_ num bom e feliz fim de semana

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    1. Revoluções pacíficas... por aqui...
      Beijos, João! Grata pela simpatia, e atenção, daqui da Aldeia Enevoada... e desejos de uma boa e feliz semana, aí para os lados das Serras...
      Ana

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  16. É o tempo que por vezes nos rouba a calma para parar e saborear o que vida nos presenteia. depois rouba-nos os momentos que não soubemos aproveitar, dando-nos a saudade como castigo.
    Abraço-

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    1. O tempo... sempre a perder-se, e a escapar-se... roubando-nos o presente... presenteando-nos com o passado... desinquietando-nos com o futuro... e como, tão bem o Delfim diz, oferecendo-nos apenas a saudade, como consolo...
      Grata pela visita, simpatia, e pelas suas palavras...
      Ana

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  17. Oi Ana
    Estava lendo um poema do Drummond de Andrade em que ele diz que 'a morte é igualíssima' e 'todo ser humano é um estranho ímpar.'Talvez uma das razões para tantas incoerências durante nossa passagem por este mundo impreciso.
    A foto é sublime_lembra os amores que a gente também não sabia que ia sentir saudade depois... rs Apaixonante!
    beijinhos de um bom domingo.

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    1. Oi, Lis!
      E as palavras de Drummond de Andrade, sempre tão plenas de sabedoria... Adoro, por demais!
      Sem dúvida, todos somos um estranho ímpar... pela nossa incoerência, ao longo da vida... sempre nos perdendo... no nosso desejo de nos encontrar...
      Beijos, Lis! Aproveitando para lhe dar novamente os parabéns, pelo aniversário do seu blogue... e agradecer toda a amizade, simpatia e o destaque que nos deu...
      Ficamos felizes, e vaidosos, por um pedacinho nosso, estar mais perto de si, por estes dias, com mais significado...
      Continuação de uma excelente semana... passada entre todos os seus amigos...
      Beijos, uma vez mais...
      Ana

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  18. Bom dia, por vezes tem que acontecer um furação para valorizarmos a brisa leve, está no nosso instinto sermos assim.
    A foto é de enorme beleza, depois de apreciar a sua linda foto, cheguei à conclusão que deixei de fazer parte do TOP 10 ,parabéns pela sua magia no fotografar.
    AG

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    1. Porque será que temos sempre de passar pelo furacão, para valorizar a brisa?...
      Mas o certo é que nem sempre os evitamos... e eles às vezes, sucedem-se ao longo da nossa vida... a natureza humana, não é mesmo nada fácil de ser explicada... e compreendida...
      Muitíssimo obrigada, pelas suas palavras de apreço AG, até fiquei meio sem jeito, porque os meus conhecimentos técnicos nesta área, não são grande coisa... tudo na base do instinto, mesmo, em matéria de fotografia.
      Uma coisa é certa... na nossa lista de Top dos Favoritos, aqui da minha chafarica, o AG, faz parte... e daqui não sai!!!!
      Abraço! Grata pela visita e simpatia...
      Ana

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  19. Ana, penso que é a única maneira de percebermos a verdadeira importância das coisas. Infelizmente temos que cair para percebermos o significado de estar de pé. Às vezes sofrer, sofrer dolorosamente para conseguirmos ter os nossos momentos de paz e felicidade. A vida é um lugar estranho, mas a que temos e por isso há que aproveitá-la com unhas e dentes. Bonita fotografia e música. Tudo se complementa por aqui.
    Beijinhos

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    1. É bem verdade, Rute! Esta vida, é mesmo um lugar estranho... onde nos formamos e moldamos, através das nossas incoerências, e exposição a influências opostas...
      Precisamos de perder... para apreciar o que ganhamos...
      E quando nos habituamos a ganhar... imediatamente, começamos a perder... sensibilidade, compreensão, espírito de solidariedade, carácter... eu sei lá... um mundo de coisas...
      Obrigada, Rute! A intenção, foi mesmo essa. Um post onde tudo se complementasse, com o seu oposto, desde o título... ao conteúdo... e à escolha da música...
      Beijinhos, Rute! Grata pela visita e simpatia de sempre...
      Ana

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  20. Respostas
    1. Thank you so much, Roy!
      I'm glad tou liked it...
      Have a great weekend! Hugs!...
      Ana

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