sábado, março 28, 2015

Understanding....

Fotos do litoral. / Sea coast photos.

Uma calma... que nos enche a alma...
No silêncio, está sempre tudo o que é preciso ouvir...
Foto de Ana Freire.
"Não acredites no que os teus olhos te dizem, porque te mostram apenas limitações. Serve-te da tua inteligência e observa." (RICHARD BACH, in "Fernão Capelo Gaivota", 1970)
Uma calma... que nos enche a alma... No silêncio, está sempre tudo o que é preciso ouvir... / A calm... that fills our soul... In silence, there is always all, what you need to listen...
Compreensão... / Understanding...
"Don´t believe what your eyes are telling you. All they show is limitation. Look with your understanding." (RICHARD BACH, in "Jonathan Livingston Seagull", 1970)
A calm... that fills our soul...
In silence, there is always all, what you need to listen...
Photo by Ana Freire.


20 comentários:

  1. Maravilhosa poesia em palavras e foto! Esse silêncio tanto nos fala! E como gostaria de ser essa ave e poder ter o mar sempre a olhar,rs bjs, chica, lindo fds!

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    1. No silêncio, temos sempre mais hipótese, de nos ouvirmos a nós mesmos... e aos outros...
      Rsrsrsr.... Fica fácil perceber, o quanto a Chica adora mar e praia...
      Muitíssimo obrigada! Pelas palavras, e habitual simpatia...
      Beijinhos, e um bom começo de semana!
      Ana

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  2. "Uma calma
    que nos enche a alma
    Pois no silêncio
    está sempre tudo o que é preciso ouvir..."

    ~_*
    Xoxo de aqui dos calhaus
    num reclamar
    pois que por aqui não há Gaivotas
    só Pombas e Pombos nos seus afazeres
    Rolas e Rolos
    e os Melros e afins de bico encarnado
    se pavoneiam
    Primavera de encantos e cores
    ao olhar não desfeiam
    seja que verbo...

    Observo muito a natureza ao redor...hé hé hé Bela e feliz noite





    Foto de Ana Freire.



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    1. Uma calma relativa... nestes dias apressados, que vão correr bem rápido, esta semana.
      Aí não tem gaivotas?... Está bem! Próximo fim de semana quando passar pela Ericeira, vou dizer a um bando delas para ir até aí, visitar a zona... e conhecer melhor a gastronomia daí do sítio... até porque elas devem estar fartas da dieta só de peixe...
      Beijos, aqui da Aldeia do Vento que Já Não Há...
      Bom começo de semana, João!... E obrigada pela simpatia de sempre...
      Ana

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  3. Que foto perfeita! A gaivota ali à espera de ser fotografada na pose perfeita!
    Gostei imenso da foto, da citação do Richard Bach e da sua frase, no silêncio está mesmo tudo o que é preciso ouvir!

    Um beijinho e bom domingo:)

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    1. Lá resulta uma melhorzita, de quando em vez, no meio de muitas que se perdem... sempre que se interage com bicharada, bem perto...
      Muitíssimo obrigada, Isabel, pelas palavras de apreço e habitual simpatia!
      Um bom começo de semana!
      Beijinhos
      Ana

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  4. A gaivota 'ouve' o silêncio, onde tudo acontece...estão lindos, a fotografia e o pensamento de Richard Bach. Lembro-me muito bem do seu livro Fernão Capelo Gaivota, traz-me memórias da adolescência.

    Beijinhos, Ana

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    1. Muito obrigada, Rute!
      Há tempos, ofereceram-me um livro, com as melhores frases, dos vários livros dele... e sabe sempre bem, matar saudades, desses tempos de adolescência, de quando em vez, com algumas das suas frases mais emblemáticas...
      Beijinhos, Rute! Desejos de um excelente começo de semana!
      Ana

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  5. é o período de introspecção da gaivota!!! ou está a espera de um barco carregadinho de peixe para surripiar um peixito perdido!!! ou está simplesmente a gozar o vento a ser cortado pelo bico... mas parece estar bem, confiante e isso é o que interessa!
    excelente imagem, se a gaivota fica-se um bocadinho para a direita (além de respeitar a regra dos terços, coisa que não é importante, até porque as regras foram para ser quebradas) também dava mais espaço para vermos o que a gaivota estava a ver - mas claro sem tentar perder o grafismo dado pelo muro, que gosto muito!

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    1. Talvez as duas hipóteses, Paulo!...
      A foto foi tirada numa manhã de vento, bem cedinho... com os barcos de pesca a chegar... aliás, ainda se vê um, bem minúsculo, ao largo, próximo da linha de água, mais à direita, na imagem.
      Como estava demasiado próxima dela, e tinha receio que batesse a asa... resolvi não arriscar, e foi o melhor que consegui... mas para mostrar o mar, teria mesmo perdido o grafismo dado pelo muro... e a vista já apareceu... e ainda aparecerá noutras fotos.
      Obrigada, Paulo!
      Abraço
      Ana

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  6. As aves harmonizam ainda mais esse belo cenário_sempre lindos ,nossos mares.
    Uma linda postagem ,Ana
    Fotografia charmosíssima!
    um beijo

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    1. É verdade, Lis! Os nossos mares, com as suas características muito próprias, têm realmente muita beleza para mostrar, e sempre nos devolvem uma sensação de equilíbrio e harmonia... nesse aspecto, o mar nos une... não nos separa...
      Muitíssimo obrigada, Lis!
      Um beijo grande!
      Ana

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  7. A foto nos passa, realmente, sensação de paz. Um cenário encantado, muito bem captado. Bjs.

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    1. Felizmente a gaivota resolveu colaborar... e pura e simplesmente, não ligou à minha presença... o que nem sempre acontece... mas lá continuou perdida nos seus pensamentos... e permitiu-me tirar várias fotos... algumas bem mais perto, do que esta... que mostrarei noutra ocasião...
      Muito obrigada, Marilene, pela simpatia, e palavras de apreço...
      Beijos
      Ana

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  8. Adoro gaivotas e adoro fotografá-las.
    Ficou perfeita a foto com a frase do livro que também adoro.
    Bjus

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    1. Na Ericeira, tenho mais tempo, e oportunidade para as fotografar... mas nem sempre é muito fácil fotografá-las... a minha máquina não será das mais indicadas para as apanhar em pleno vôo, por exemplo...
      Também aprecio imenso este autor... e de vez em quando, sabe bem matar saudades dos seus livros... recordando algumas das suas frases mais marcantes...
      Obrigada, Cris!
      Beijos! Grata pela sua visita e comentário...
      Ana

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  9. Eu tenho cá para mim, pelo menos em pensamento, que se a gaivota tivesse mãozinhas e uma máquina fotográfica na mão, que também estaria a tirar fotografias à espécie Homo sapiens que lhe estava ali ao lado.
    :-)

    Acho que a fotografia está muito bem enquadrada. O grafismo criado pelo muro e pelas próprias pedras, deram um bonito "toque" contrastante com o imenso azul de mar.

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    1. Homo... deixa tudo mais branco...
      Bem, se a gaivota me tirasse o retrato... não teria que pedir a ninguém para me tirar uma selfie... ;-))
      A gaivota não me ligou nenhuma, deu para enquadrar, para me aproximar... vir embora... e ela sem sair do lugar... e sem sequer se voltar... e ainda bem... porque fiquei com umas quantas fotos dela... provavelmente considerou-me uma alma gémea... ou coisa que valha... eu e a bicharada, costumamos nos entender... à excepção de insectos... aí, é que não há mesmo nada a fazer...
      Beijos, Remus! Obrigada pela visita, e comentário.
      Ana

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  10. a gaivota parece estar num posto de vigília.
    muito boa!
    :)

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    1. Em meditação... e sempre atenta, a escutar o que o vento lhe diz... provavelmente...
      Beijos, Piedade!
      Obrigada pela visita, e comentário...
      Ana

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