terça-feira, abril 29, 2014

No easy methods...

Fotos de edifícios e monumentos. / Buildings and monuments in photos.

Às vezes, em economia, tal como na política... parece que não existem mesmo métodos fáceis, para resolver problemas difíceis...
Simplesmente... porque não há vontade nisso.
Foto de Ana Freire... e mais um grande pensamento, em poucas palavras, que se crê ter sido atribuído a este grande economista britânico, amplamente considerado como o pai da macroeconomia, tal como a conhecemos hoje.
"O capitalismo é a crença mais estarrecedora de que o mais insignificante dos homens, fará a mais insignificante das coisas para o bem de todos." (JOHN MAYNARD KEYNES, 1883 - 1946)
Às vezes, em economia, tal como na política... parece que não existem mesmo métodos fáceis, para resolver problemas difíceis. / Sometimes, in economics, as in politics... it seems that there are not easy methods to solve difficult problems.
Não há métodos fáceis... / No easy methods...
"Capitalism is the astounding belief that the most wickedest of men will do the most wickdest of things for the greatest good of everyone." (JOHN MAYNARD KEYNES, 1883 - 1946)
Sometimes, in economics, as in politics, it seems that there are not easy methods to solve difficult problems...
Simply... because there is no wish in it.
Photo by Ana Freire... and another great thought in a few words, above, which is believed to have been atributed to this great british economist, widely considered as the father of macroeconomics, as we know it today.


7 comentários:

  1. Estou a ver que a senhora doutora Ana Freire domina as questões económicas. Se calhar daqui a pouco vou ficar a saber que trabalha no Banco de Portugal, ou quem sabe, até no Ministério das Finanças.
    :-D

    Enquadramento bem escolhido, onde existe uma junção harmoniosa entre dois elementos tão dispares. O posicionamento das colunas na fotografia foi pensado ao milímetro.
    Ficou tudo muito bem.

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    1. Olá, Remus!
      Que nada... andamos todos ao mesmo... a trabalhar para a troika... até 2037, parece-me...
      Obrigada, pela opinião. A posição das colunas realmente, foi pensada... já a da bandeira, foi uma carga de trabalhos, primeiro que estivesse mesmo a geito para tirar a foto... não parava quieta...
      Bjs
      Ana

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  2. Não vou dissertar sobre economia e política, embora ache a frase muito adequada às palavras de introdução, prefiro dizer que gostei do enquadramento que dá um ar majestoso à foto e a bandeira hiperactiva ficou muito bem.

    Beijos Ana

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    1. Também acho, Manu!
      Duas ciências onde estará sempre destinado nunca haver consensos... nem soluções fáceis...
      Por acaso o enquadramento, da foto, não foi problemático, já da bandeira... com o vento que estava... não posso dizer o mesmo... foi bem mais complicado obter uma posição desta, que me agradasse...
      Beijos, Manu, e obrigada...
      Ana

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  3. É sempre muito bonita a bandeira tremulando nos altos dos edifícios e a de Portugal tem cores fortes e realça bem. As colunas chamam a atenção pela força que passa, ficou muito boa a foto Ana.
    Quanto ao assunto e a frase do Dr.Keynes, não faz minha cabeça ,nem meu bolso rs ,mesmo tendo um filho economista .O assunto sempre irrita mais que esclarece. rs
    Um abraço Ana e um bom dia.

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    1. Oi, Lis!
      No fundo, Keynes, dizia uma coisa muito simples: todos os governos dispõem de todos os instrumentos ao seu alcance, para impedir as piores consequências, nas piores fases da economia. Se não os usam, para tal fim... já será outra história...
      Ele também defendia, que o liberalismo puro, sem uma intervenção do Estado, nunca seria solução...
      E a prova é que as suas ideias, sendo contestadas durante décadas, voltaram a ter protagonismo depois do ano 2000, com o início da crise nos EUA, depois de um período económico bem liberal desde os anos 80, e actualmente são seguidas por Obama... por exemplo, os tais apoios no sistema de saúde, que ele pretende introduzir, e que por lá, ainda vão deixando alguns milhões à porta dos hospitais, sem seguro, com os respectivos custos para a sociedade, que tal também implica...
      Já estudei estes assuntos faz tempo... mas continua o gosto por eles... afinal a macroeconomia, toca a nossa vida todos os dias... entrando no nosso mundo, pelos meios de comunicação... e atingindo directamente o nosso bolso...
      Na foto, o problema, foi mesmo a bandeira ficar como eu queria...
      Beijo, Lis, e obrigada...
      Ana

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  4. Você nem imagina, quantas tentativas fiz, até a bandeira ficar como eu queria...
    Obrigada, Jéff!
    Beijos
    Ana

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